sexta-feira, 26 de outubro de 2018


O DECÁLOGO DE ASSIS PARA A PAZ


1. Comprometemo-nos a proclamar a nossa firme convicção de que a violência e o terrorismo estão em oposição com o verdadeiro espírito religioso e, ao condenar qualquer recurso à violência e à guerra em nome de Deus ou da religião, empenhamo-nos em fazer tudo o que for possível para desenraizar as causas do terrorismo.

2. Comprometemo-nos a educar as pessoas no respeito e na estima recíprocos, a fim de poder alcançar uma coexistência pacífica e solidária entre os membros de etnias, culturas e religiões diferentes.


3. Comprometemo-nos a promover a cultura do diálogo, para que se desenvolvam a compreensão e a confiança recíprocas entre os indivíduos e entre os povos, pois são estas as condições para uma paz autêntica.

4. Comprometemo-nos a defender o direito de todas as pessoas humanas de levar uma existência digna, conforme com a sua identidade cultural, e de fundar livremente uma família que lhe seja própria.

5. Comprometemo-nos a dialogar com sinceridade e paciência, não considerando o que nos divide como um muro insuperável, mas, ao contrário, reconhecendo que o confronto com a diversidade do próximo pode tornar-se uma ocasião de maior compreensão recíproca.

6. Comprometemo-nos a perdoar-nos reciprocamente os erros e os preconceitos do passado e do presente, e a apoiar-nos no esforço comum para vencer o egoísmo e o abuso, o ódio e a violência, e para aprender do passado que a paz sem justiça não é uma paz verdadeira.

7. Comprometemo-nos a estar da parte de quantos sofrem devido à miséria e ao abandono, fazendo-nos a voz dos que não têm voz e empenhando-nos concretamente para sair de tais situações, convictos de que, sozinhos, ninguém pode ser feliz.

8. Comprometemo-nos a fazer nosso o brado de todos os que não se resignam à violência e ao mal, e desejamos contribuir com todos os nossos esforços para dar à humanidade do nosso tempo uma real esperança de justiça e de paz.

9. Comprometemo-nos a encorajar qualquer iniciativa que promova a amizade entre os povos, convictos de que, se não há um entendimento solidário entre os povos, o progresso tecnológico expõe o mundo a riscos crescentes de destruição e de morte.

10. Comprometemo-nos a pedir aos responsáveis das nações que façam todos os esforços possíveis para que, quer a nível nacional quer internacional, seja edificado e consolidado um mundo de solidariedade e de paz fundado na justiça.

As trevas não se dissipam com as armas; as trevas afastam-se acendendo faróis de luz

O decálogo de Abraham Lincoln 

A história de sucesso de um país passa 

obrigatóriamente pelas mãos de um 

grande homem. Não poderia ser 
diferente com os EUA onde um homem 
simples filho de lenhador, quase um 
herói as avessas, ajuda a contar a 
história do país. Há 150 anos atrás 
era promulgado o decálogo de Abraham 
Lincoln que deu início à Declaração 
dos Direitos das Nações na ONU.



Você não pode criar prosperidade desalentando a Iniciativa Própria.

Você não pode fortalecer ao débil, enfraquecendo o forte.
Você não pode ajudar os pequenos, esmagando os grandes.
Você não pode ajudar o pobre, destruindo o rico.
Você não pode elevar o salário, pressionando a quem paga o salário.
Você não pode resolver seus problemas enquanto gasta mais do que ganha.
Você não pode promover a fraternidade da humanidade, admitindo e incitando o ódio de classes.
Você não pode garantir uma adequada segurança com dinheiro emprestado.
Você não pode formar o caráter e o valor do homem lhe tirando sua independência (liberdade) e iniciativa.
Você não pode ajudar aos homens permanentemente, realizando por eles o que eles podem e devem fazer por si mesmos.