quinta-feira, 25 de agosto de 2016

Eu deixei de ser PT, e me decepciono com você


Excelente texto!

Márcio Augusto Costa16 de abril às 18:11 · Brasília,DF

Eu fui PT

Empunhei bandeira, colei adesivos.
Fiz campanha, fui a comícios, usei broches que eu mesmo comprei.
Sei de cor o jingles das campanhas de Lula
Me irritei com as seguidas derrotas
Gritei fora Collor, fora FHC e até fora Globo
Chamei o plano real de golpe
Falei que o “bolsa escola” era forma do governo comprar voto dos mais pobres.

Eu fui PT por que tinha que ser
Eu sou trabalhador, e não democrata, nem liberal, nem comunista
Então o partido do Trabalhador era o lugar do cara que teve que trabalhar pra pagar a faculdade, e sabia que teria que continuar trabalhando duro pra comprar sua casa, pra pagar seu carro, pagar suas viagens.


Eu fui PT por ideologia e não fisiologia.
Não ganhei um centavo, não viajei de graça, não estudei de graça, e nem acho graça nas coisas de graça.
Eu nunca achei golpe o pedido de impeachment de Collor, nem os diversos pedidos manejados contra Itamar ou FHC.
A constituição atribuiu a representantes eleitos pelo povo a função de processar e julgar o presidente, e eu acho isso extremamente democrático.


Eu fui PT
E no ano de 2002 enviei cartões de Natal aos meus queridos amigos com a frase:
“A Esperança venceu o medo!” Eu estava trabalhando na madrugada daquele natal!


Eu fui PT,
E se as redes sociais existissem naquela época, eu compartilharia textos não de Jean Wyllys, ou Jandira, por que eu li Hélio Bicudo, Cristovam Buarque, Fernando Gabeira, eles não são mais PT


Fui PT até quando deu pra ser. Até o dia que o “T”de trabalhador foi substituído pelo “T”de trapaça, de trambique. Por que não de Traição.
O partido dos trabalhadores se agarrou ao poder, e abraçou Renan, Sarney, Collor e até o Maluf, criou fantasias e contou mentiras, soltou a mão de pessoas honestas e sérias, e foi aí que deixei de ser PT.


Eu deixei de ser PT, e me surpreendo com você
Que contesta o fato de Cunha ser o condutor do impeachment
Mas jamais contestou o fato dele ser um dos elos da aliança entre o governo e o PMDB


Eu deixei de ser PT, e me decepciono com você
Que acusa Temer de ser golpista e bandido,
Mas jamais contestou o fato dele ser, desde o primeiro mandato, o vice presidente escolhido por Dilma


Eu deixei de ser PT, e me assusto com você
Que ao ouvir uma gravação não comenta o conteúdo, simplesmente afirma que escuta foi ilegal.
Que diante de uma delação pautada em provas, limita-se a falar em vazamento seletivo.
Que de frente a evidências de fraude, corrupção e tantos crimes, ataca a imprensa, a polícia e o Juiz.


Eu deixei de ser PT, e me envergonho de você
Que aplaude políticos processados, julgados e condenados que entram de punho erguidos na cadeia como se fossem vencedores e não ladrões
Que afirma que o mensalão não existiu, que não há escândalo da Petrobras, que não é dono do sítio, nem do apartamento.... Que nunca soube de nada.
Que afirma que não há crime em uma prática absolutamente ilícita só por que ela já foi feita por outros.

Eu deixei de ser PT, e me incomodo com você
Que vai as manifestações da CUT cheias de balões, camisetas vermelhas, e enormes palcos, tendas e militantes pagos, tudo custeado com dinheiro obrigatoriamente sacado dos salários de trabalhadores todos os anos com o nome de imposto sindical.

Eu deixei de ser PT, e não entendo você
Que fala em defesa da democracia, e afirma que pode ser golpe uma decisão de um congresso eleito pelo povo.
Que fala em voto livre, mas aceita a compra parlamentares com cargos e dinheiro

Eu deixei de ser partido, continuo trabalhador... e você?

Eça e Machado nos previra

Arnaldo Jabor

10 Maio 2016 | 02h 00

“O País perdeu a inteligência e a consciência moral. Não há princípio que não seja desmentido nem instituição que não seja escarnecida. Já não se crê na honestidade dos homens públicos. A classe média abate-se progressivamente na imbecilidade e na inércia. O povo está na miséria. Os serviços públicos abandonados a uma rotina dormente. O desprezo pelas ideias aumenta a cada dia. A agiotagem explora o juro. A ignorância pesa sobre o povo como um nevoeiro. O número das escolas é dramático. A intriga política alastra-se por sobre a sonolência enfastiada do País. Não é uma existência; é uma expiação. Diz-se por toda a parte: “O País está perdido!”. (...) Por isso, aqui começamos a apontar o que podemos chamar de “o progresso da decadência”.

Não fui eu quem escreveu isso. Foi José Maria de Eça de Queiroz, em 1871. Esta era a introdução de As Farpas, que lançou com Ramalho Ortigão, ainda em Coimbra. Tinha pouco mais de 20 anos, quando começou a esculachar em panfletos a mediocridade portuguesa no século 19, que nos legou esta herança lamentável aqui em casa. Nada mais parecido conosco. Tudo que explode hoje já despontava há 100 anos aqui e em Portugal, do qual somos uma xerox administrativa.

Esses textos de Eça, reunidos sob o título de Uma Campanha Alegre, foram justamente os primeiros que me caíram na mão. Fiquei deslumbrado com a crítica social e de costumes. Não sabia que isso existia – eu era um menino. Creio que minha vida de jornalista de TV, rádio e jornal foi remotamente influenciada por ele. Eça me dava a alma viva do século 19, atacando a estupidez endêmica, os sebastianistas de secretaria, os burocratas pulhas, os políticos demagogos, a burrice épica de um Pacheco ou do Conde de Abranhos – que fartura! Era uma sociologia ficcional de nosso destino de fracassados. Até hoje, quando vejo a TV Câmara ou TV Senado, aquelas ricas jazidas de imbecilidades, vendo as caras, frases e gravatas, eu ainda penso: “Será que esses caras aí nunca leram Eça de Queiroz?”. Não. Nada. Eles navegam intocados em sua vaidade estúpida, em sua impávida escrotidão. Eça seria um grande cronista do momento no Brasil. O mundo ficou claro, através das personagens de Eça. Ali estavam explicados os arrepios de horror diante do teatrinho pequeno-burguês do Brasil. Já imaginaram como o Eça descreveria as dezenas de caras “lombrosianas” que sujaram nossas TVs na hora da votação? Machado de Assis também descreveu a mesquinhez de nossa vida política. Mas Machado era mais sutil na descrição de nossos malfeitos de época. Eça era propositadamente mais “grosso”, digamos.

Entre Machado de Assis e Eça de Queiroz sempre preferi o português, ao nosso grande mulato. “Ah... porque o Machado é bem mais sutil!...” – diz-se, comparando-se, por exemplo, Capitu à Luiza do Primo Basílio (que o próprio Machado, ciumento, acusou de plágio da Eugenie Grandet). “Ahhh!... porque o Machado tem mais níveis de significação, mais complexidade psicológica, etc. e tal...” É verdade. Hoje, eu também acho. O grande Machado atingiu subtons que Eça nem tentou, por escolha. Machado é mais inglês (Sterne, Dickens); Eça é saído das costelas de Balzac e Zola e funda uma literatura caricatural contra as perdidas ilusões ibéricas, com um riso deslavado, com uma proposital “falta de sutileza”, que resulta, depois, finíssima. Eça cria um realismo quase carnavalizado, sem anseios de transcendência. Machado é mais “nauseado”. Deixa-se envolver por um pessimismo que o claro riso de Eça recusa. O “tipo” eciano não tem grande “complexidade”; mas isso, talvez, seja o que nossa mediocridade social merece. Ele não cria personagens com uma psicologia sofisticada. Para ele, somos mesmo “tipos”. Como em seu neto Nelson Rodrigues, há nele uma superficialidade “profunda”, muito atual neste tempo em que os valores idealizados caíram no chão. Eça é um escritor político.

Quando comecei a ler o Eça, minha vida mudou. Era como se toda a névoa confusa da infância, minha família difícil de entender, vagas tias, rezas, tristes salas de jantar, secos padres jesuítas, tivesse subitamente se dissipado. O primo Basílio chegava com sua vaidade brutal e encarnava os cafajestes brasileiros, o padre Amaro me decifrava a tristeza sexual das clausuras do Colégio Jesuíta, o Conselheiro Acácio era a burrice solene de professores e políticos, Damaso Salcêde espelhava centenas de mediocridades gorduchas, Gonçalo Ramirez era o frágil caráter de hesitantes como eu. E vinha Thomaz de Alencar com sua literatice melancólica, vinha o banqueiro Cohen, esperto e corno, flutuava no ar o cheiro enjoado da Titi Patrocínio da Relíquia, sem falar no supremo frisson do famoso “minette” do primo Basílio na “Bovary” Luiza. Já imaginaram que circo de caricaturas o Eça faria do adunco focinho de Cunha, do Lobão de negros cabelos, do Delcídio de brancos cabelos, da “vaselínica” figura de Renan de novos cabelos, do incorrigível Collor, do jaquetão do Sarney, dos olhinhos do Cerveró e tantas outras carantonhas? Nossos olhos estão mais críticos.

Esse homem foi a maior paixão de minha vida. Com ele, aprendi tudo: minha pobre escritura, o ritmo de seu texto, a importância do humor, do sarcasmo, e muito sobre a nossa ridícula loucura ibérica.

Eu o amava tanto que – acreditem – me postava na porta do colégio, na hora da saída, para ver passar um homenzinho da vizinhança ali de Botafogo, que era um sósia de Eça. Quem seria? Um bancário, um contador, quem? Tinha o rosto enfezado por um fígado ruim (como o Eça), que lhe franzia a boca num escárnio risonho. Tinha a mesma pastinha de cabelo sobre a testa curta, o olho rútilo, o mesmo bigode, o gogozinho de pássaro, os braços de cegonha, a palidez biliosa. Só lhe faltava o monóculo cravado no olho irônico. Vê-lo passar me encantava como diante de um ressuscitado. Em vez de correr atrás de meninas, eu fazia isso. Pode?

100 livros que todo mundo deveria ler ao menos uma vez


Atualmente, é fácil encontrar livros que se encaixam naqueles que você considera seu estilo favorito. Mas há aquelas obras que, independentemente de preferências todo mundo deveria ler. Livros que ampliam nossos horizontes e alteram nossa percepção do mundo.


O Incrível.club traz uma lista com 100 obras geniais que continuam atuais apesar da passagem do tempo.

Literatura clássica
«Ilíada» e «Odisseia» — Homero
«As Torres de Barchester» — Anthony Trollope
«Orgulho e Preconceito» — Jane Austen
«Viagens de Gulliver» — Jonathan Swift
«Jane Eyre» — Charlotte Brontë
«Dom Quixote» — Miguel de Cervantes Saavedra
«Guerra e Paz» — Leon Tolstoi
«David Copperfield» — Charles Dickens
«A Feira das Vaidades» — William Makepeace Thackeray
«Madame Bovary» — Gustave Flaubert
«São Manuel Bueno, Mártir» — Miguel de Unamuno
«Middlemarch» — George Eliot
«A Celestina» — Fernando de Rojas
«Crime e Castigo» — Fiodor Dostoiévski

Poesia
Sonetos — William Shakespeare
«A Divina Comédia» — Dante Alighieri
«Os Contos de Cantuária» — Geoffrey Chaucer
«Poesia Selecionada» — William Wordsworth
Poemas — John Keats
«Vinte Poemas de Amor e uma Canção Desesperada» — Pablo Neruda
«Terra Devastada» — T. S. Eliot
«Paraíso Perdido» — John Milton
«Canções da Inocência e da Experiência» — William Blake
«Topografia Poética» — Octavio Paz
Uma Antologia — William Butler Yeats
El azor en el páramo (Antologia Poética) — Ted Hughes (sem edição em português)

Clássicos modernos
«Retrato de um Senhora» — Henry James
«Em Busca do Tempo Perdido» — Marcel Proust
«Ulisses» — James Joyce
«Pedro Páramo» — Juan Rulfo
«Por Quem os Sinos Dobram» — Ernest Hemingway
«A morte de Artemio Cruz» — Carlos Fuentes
«Homens em Armas», «Oficiais e Gentlemen» e «Rendição Incondicional» — Evelyn Waugh
«A Primavera da Srta. Jean Brodie» — Muriel Spark
Coelho se Cala e Outras Histórias — John Updike
«Cem anos de Solidão» — Gabriel García Márquez
«O Jogo da Amarelinha» — Julio Cortázar
«Amada» — Toni Morrison
«O Mestre e a Margarida» — Mikail Bulgakov
«O professor de Desejo» — Philip Roth
«O Nome da Rosa» — Umberto Eco

Literatura romântica
«Rebecca» — Daphne du Maurier
«A Morte de Artur» — Thomas Malory
«As Relações Perigosas» — Pierre Choderlos de Laclos
«Eu, Cláudio» — Robert Graves
Trilogia sobre Alexandre Magno — Mary Renault
«Pássaros Feridos» — Colleen McCullough
«Como Água para Chocolate» — Laura Esquivel
«E o Vento Levou» — Margaret Mitchell
«A Bem Amada» — Thomas Hardy
«O Crepúsculo da Águia» — Jean Plaidy

Literatura infanto-juvenil
«Alice no País das Maravilhas» — Lewis Carroll
«O Mágico de Oz» — L. Frank Baum
«O Leão, a Feiticeira e o Guarda-roupa» — C. S. Lewis
«Fronteiras do Universo» — Philip Pullman
«O Rei Babar» — Jean de Brunhoff
«Os meninos e o Trem de Ferro» — Edith Nesbit
«Winnie Puff» — Alan Alexander Milne
«Contos de Grimm» — Irmãos Grimm
«Harry Potter» — J. K. Rowling
«O Vento nos Salgueiros» — Kenneth Grahame
«A Ilha do Tesouro» — Robert Louis Stevenson
«O Livro da Selva» — Rudyard Kipling

Ficção científica
«Frankenstein» — Mary Shelley
«Vinte Mil Léguas Submarinas» — Julio Verne
«A Máquina do Tempo» — H. G. Wells
«Admirável Mundo Novo» — Aldous Huxley
«1984» — George Orwell
«O Senhor dos Anéis» — J. R. R. Tolkien
«Os Mutantes» — John Wyndham
«Fundação» — Isaac Asimov
«A Exploração do Espaço» — Arthur C. Clarke
«Contos de Terror, de Mistério e de Morte» — Edgar Allan Poe
«Androides Sonham com Ovelhas Elétricas?» — Philip K. Dick
«Neuromancer» — William Gibson

Mistério
«O talentoso Ripley» — Patricia Highsmith
«O Falcão Maltês» — Dashiell Hammett
«As Aventuras de Sherlock Holmes» — Arthur Conan Doyle
«O Longo Adeus» — Raymond Chandler
«Um Espião Perfeito» — John le Carré
«Dragão Vermelho» — Thomas Harris
«Assassinato no Expresso do Oriente» — Agatha Christie
«Os Assassinatos da Rua Morgue» — Edgar Allan Poe
«A Mulher de Branco» — William Wilkie Collins
«Raylan» — Elmore Leonard

Livros que mudaram o mundo
«O Capital» — Karl Marx
«Os Direitos do Homem» — Thomas Paine
«O Contrato Social» — Jean-Jacques Rousseau
«A Democracia na América» — Alexis de Tocqueville
«Da Guerra» — Carl von Clausewitz
«O Príncipe» — Nicolau Maquiavel
«Leviatã» — Thomas Hobbes
«A Interpretação dos Sonhos» — Sigmund Freud
«A origem das Espécies» — Charles Darwin
«Enciclopédia» — Denis Diderot

Livros que influenciam em sua percepção sobre a vida
«Zen e a Arte da Manutenção da Motocicleta» — Robert M. Pirsig
«Fernão Capelo Gaivota» — Richard Bach
«O Guia do Mochileiro das Galáxias» — Douglas Adams
«Fora de Série» — Malcolm Gladwell
«O mito da Beleza» — Naomi Wolf


Fonte Fuente , klubkom
Tradução e adaptação Genial.guru ,
Portada , mota

segunda-feira, 22 de agosto de 2016

SE VOCÊ COMER DUAS BANANAS COM MANCHAS MARRONS POR DIA DURANTE UM MÊS, É ISSO QUE ACONTECERÁ COM O SEU CORPO

As bananas são talvez uma das frutas mais sub-avaliadas da natureza. Os frutos de casca amarela são fáceis de ignorar, especialmente quando parece que há sempre algo novo e exótico por perto…

No entanto, a verdade é que as bananas são um super alimento saboroso que podemos dar aos nossos corpos o bom material que necessita para prosperar. Elas estão cheias de nutrientes, vitaminas, fibras e açúcares naturais, como sacarose e frutose. Isso é parte da razão por que comer bananas regularmente pode ajudar a manter o médico longe.

Nos Estados Unidos, as bananas são uma das fruta mais consumidas e os americanos comem mais delas a cada ano do que maçãs e laranjas juntas. Muitos de nós levamos para casa um cacho de bananas da loja e aproveitamos durante toda a semana. Naturalmente as que são vendidas nos supermercados são na maior parte amarelas-esverdeadas , mas como o passar do tempo as bananas amadurecem continuamente.

Eventualmente elas começam a desenvolver manchas marrons. Muitas pessoas acham que elas estão podres e acabam jogando o fruto fora. Faz sentido, a maioria das frutas que ficam marrom estão realmente podres e pouco atraente. No entanto, quanto maior for as manchas mais escuras da banana mais TNF ela contém.

TNF significa Fator de Necrose Tumoral, e é uma substância que ajuda a combater o cancer e células anormais em nossos corpos. Especificamente, a TNF ajuda para auxiliar a comunicação entre células do nosso sistema de resposta imune e orienta o movimento de células para áreas em nossos corpos que estão inflamadas ou infectadas.

A investigação confirmou que a TNF encontrada em bananas maduras interfere com o crescimento das células tumorais e inibe a sua propagação, causando a morte celular, ou apoptose. Isto, em conjunto com os elevados níveis de anti-oxidantes que são também encontrados nas bananas, além de estimular o sistema imunológico ela pode aumentar também os glóbulos brancos do sangue. Na próxima vez que você ver uma banana com manchas marrons, não jogue fora.

Em vez disso, coma! Além das manchas marrons e suas propriedades do sistema imunológico, as bananas tem uma série de outros benefícios para a saúde. Abaixo estão alguns dos principais:
1) Bananas são anti-ácidas da natureza e podem proporcionar alívio da azia e refluxo ácido. Comer apenas uma banana pode imediatamente trazer alívio e diminuir os seus sintomas de azia.

2) Pressão sanguínea- Bananas ajudam a baixar a pressão sanguínea e protege contra derrame ou ataque cardíaco, porque elas são pobres em sódio e ricos em potássio, tornando-os o coração saudável.

3) Energia- comer uma banana ou duas antes de um treino irá te dar energia suficiente para durar uma hora ou mais. As vitaminas e minerais irão ajudar a aumentar a resistência do seu corpo, enquanto o potássio ajuda a evitar cãibras musculares.

4) Anemia- Elas podem ajudar as pessoas com anemia, fornecendo ferro na dieta e estimular a produção de glóbulos vermelhos e hemoglobina e fortalecer o fornecimento de sangue.

5) Ulceras- Quando você sofre de úlceras estomacais muitos alimentos ficam de fora, mas bananas são uma excessão. Isso porque ela ajuda a proteger o estômago e proteger contra ácidos corrosivos e a irritação.

6) Depressão- Elas podem ajudar a superar a depressão, por conta dos altos níveis de triptofano, que nossos corpos convertem em serotonina. A serotonina é um neurotransmissor cerebral que faz com que as pessoas relaxem, e se sintam feliz, além de melhorar o humor. Assim, as bananas podem ajudar as pessoas a se sentir melhor e vencer a depressão.

7) TPM – Quando você está se sentindo mal-humorado e estressado, coma uma banana. Elas ajudam a regular o açúcar no sangue e são ricas em vitaminas do complexo B, o que naturalmente acalmam o sistema nervoso e fazem as pessoas relaxarem, resultando em uma melhora do humor em geral.

8) Controla a Temperatura corporal – Comer uma banana em um dia quente pode refrescar você, e baixar a temperatura do corpo. O mesmo quando você tiver febre. Se você achou essa informação útil, compartilhe com seus amigos e familiares, agora que estamos cientes vamos todos usufruir dos benefícios da banana
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